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António Mota lê “Baloiço cá, baloiço lá”

António Mota, autor de literatura para crianças e jovens, partilhou connosco a leitura do seu poema “Baloiço cá, baloiço lá”, inserido na coletânea “Lá de Cima, Cá de Baixo”, onde podemos encontrar a vida de todos os dias. Uma formiga que vai calada e ligeirinha. Um baloiço que serve de mirante. As noites solitárias. Os bichos. Os sonhos. “Baloiço cá, baloiço lá” Baloiço cá, Baloiço lá Eu já vi O que ali está Escondido na folhagem Vi um castelo encantado É todo feito de vidro, mas já não tem telhado Baloiço cá, Baloiço lá Eu já vi O que ali está À porta desse castelo Está uma fada contente. Porque hoje de manhã Nasceu-lhe o primeiro dente Baloiço cá, Baloiço lá Eu já vi O que ali está Experimentem ouvir e ler, como se estivessem sentados(as) num baloiço...

Uma leitura para o dia | 22 de abril - Dia da Terra

O Dia da Terra, cuja finalidade é criar uma consciência comum aos problemas da contaminação, conservação da biodiversidade e outras preocupações ambientais para proteger a Terra, propomos a leitura de uma obra recomendado para o 5º ano de escolaridade, da autoria de António Mota, que narra um curioso episódio entre amigos num espaço rural onde existe um rebanho que tem asas.                 Que bichos seriam estes? Entre outros insetos, naturalmente, as abelhas, aqueles seres, por vezes incompreendidos, tão importantes para assegurar a biodiversidade. Muita gente vê as abelhas como seres maléficos, porque elas picam pessoas e animais. Mas picar é uma das formas, naturais, de as abelhas se defenderem! Na verdade, elas são mesmo heroínas, pois prestam um serviço fundamental para a vida em nosso planeta: a polinização.                Como será que estas perderam as asas?                Lê um excerto