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"Sexta-feira ou a Vida Selvagem", de Michel Tournier | online

Conhece a obra de Michel Tournier sobre a história de um náufrago?

Editada em 1971, esta é uma narrativa que surge da adaptação para os mais jovens do livro "Sexta-feira ou os limbos do pacífico" (Vendredi ou les Limbes du Pacifique), do mesmo autor. Relata a história de Robinson, um homem que, em meados do século XVIII, dirigindo-se ao continente americano para efetuar trocas comercias entre o seu país e o Chile, sofreu um terrível naufrágio, ficando a viver numa ilha desabitada.

Já no século XVIII se havia escrito sobre a história de Robinson Crusoe, num romance da autoria de Daniel Defoe, publicado em 1719, no Reino Unido. Na verdade, foi originalmente expedido em forma de folhetim, por episódios, no jornal The Daily Post.

"Robinson não poderá nunca voltar ao mundo que deixou. Então, palmo a palmo, edifica o seu pequeno reino. Tem uma casa, fortalezas para se defender e um criado, Sexta-Feira, que lhe é dedicado de alma e coração. Tem mesmo um cão, que envelhece calmamente ao sol de Speranza. A ilha é um pequeno baluarte de civilização e tudo parece ir pelo melhor. A verdade é que todos três se aborrecem. Sexta-Feira nada compreende da organização, das leis, dos rituais que tanto agradam a Robinson. Escapa-lhe a razão de ser dos campos cultivados, dos rebanhos, das fortalezas. Mas então dá-se um acontecimento inesperado..." [sinopse wook]


 Leia "Sexta-feira ou a Vida Selvagem" em formato digital.

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António Mota lê “Baloiço cá, baloiço lá”

António Mota, autor de literatura para crianças e jovens, partilhou connosco a leitura do seu poema “Baloiço cá, baloiço lá”, inserido na coletânea “Lá de Cima, Cá de Baixo”, onde podemos encontrar a vida de todos os dias. Uma formiga que vai calada e ligeirinha. Um baloiço que serve de mirante. As noites solitárias. Os bichos. Os sonhos. “Baloiço cá, baloiço lá” Baloiço cá, Baloiço lá Eu já vi O que ali está Escondido na folhagem Vi um castelo encantado É todo feito de vidro, mas já não tem telhado Baloiço cá, Baloiço lá Eu já vi O que ali está À porta desse castelo Está uma fada contente. Porque hoje de manhã Nasceu-lhe o primeiro dente Baloiço cá, Baloiço lá Eu já vi O que ali está Experimentem ouvir e ler, como se estivessem sentados(as) num baloiço...

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