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Maratona de cartas da Amnistia Internacional - agir pelos Direitos Humanos!

 


Como tem sido habitual, as bibliotecas escolares promovem a assinatura de cartas da Amnistia Internacional, que alertam para casos de violação dos Direitos Humanos e tentam intervir em defesa de pessoas em risco por todo o mundo. 
Todos os anos a Amnistia Internacional envia centenas de milhares de cartas e assinaturas. E, todos os anos, uma mudança positiva e um impacto real acontece devido a essas ações.

Jani Silva
Colômbia

Jani nasceu na Amazónia colombiana e dedicou toda a sua vida à defesa das árvores, das terras e de todo um ecossistema fundamental para as vidas de todos nós. Mas o seu ativismo pacífico e coragem colocaram-na em disputa contra grandes empresas que pretendem lucrar com a exploração de recursos naturais. Por defender este território, Jani encontra-se em perigo de vida.


Germain Rukuki
Burundi

Germain é um defensor de direitos humanos no Burundi. Contudo, devido ao seu trabalho pacífico, foi injustamente acusado e condenado a 32 anos de prisão. Está neste momento numa prisão sobrelotada e nunca conheceu o seu filho mais novo.

Grupo de Solidariedade LGBTI+
Turquia

Desde o primeiro dia que os estudantes de biologia Melike Balkan e Özgür Gür se dedicam a defender os direitos LGBTI+ na sua universidade, na Turquia. Mas tudo mudou quando as autoridades reprimiram violentamente um dos seus eventos pacíficos. Hoje, vários estudantes arriscam-se a ser presos. Melike e Özgür são dois deles.

Nassima al-Sada 
Arábia Saudita

Nassima é uma das corajosas mulheres que fez campanha pela liberdade das mulheres na Arábia Saudita. Agora, perdeu a sua. Detida desde 2018, Nassima foi vítima de maus tratos e colocada numa pequena cela, em regime de solitária, durante um ano. Tudo pelo seu trabalho pacífico em direitos humanos.

El Hiblu 3
Malta

Quando um navio que resgatou migrantes e refugiados no Mediterrâneo ameaçou que os devolveria à Líbia, três jovens fizeram a diferença: agindo como intérpretes, ajudaram a pôr fim ao pânico que se instalou a bordo. Mas agora, simplesmente por terem agido para proteger as suas vidas e as de todos os envolvidos, arriscam-se a serem presos.

Paing Phyo Min
Myanmar

Paing Phyo Min é um jovem que faz parte de um grupo de poesia satírica no Myanmar. Por ter criticado os militares do país durante uma das suas atuações, foi condenado a seis anos de prisão. Neste momento, está numa prisão sobrelotada e com elevados riscos de contágio de COVID-19.


As nossas assinaturas podem mudar vidas! 

    Usa o código do Agrupamento para votar VC36 

    Basta aceder ao endereço https://www.amnistia.pt/maratona/ na tua biblioteca escolar!


A Maratona de Cartas é o exemplo de que juntos e juntas conseguimos fazer a mudança!


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