Avançar para o conteúdo principal

MIBE - paz e harmonia global no mundo - "É Possível!"

“É possível!” é o título do tema criado por João Nina e executado com a colaboração dos alunos do Agrupamento de Escolas de Condeixa-a-Nova. Foi um processo conduzido com ensaios e gravações ao longo do Mês Internacional das Bibliotecas Escolares (MIBE). Começamos em sala de aula, sob orientação do autor e dos professores Mário Alves, Teresa Ferreira e Isabel Batista, e acabamos na Praça da Alegria na EB nº2, no dia do vídeo clip.

Indo ao encontro do tema sugerido pela IASL para o ano de 2022 [Paz e harmonia global no mundo], em dias de instabilidade na Europa e de fluxos de refugiados de guerra, as vozes levantam-se em sinal de afirmação e esperança. De facto, o rapper deixa-nos uma mensagem de esperança, resiliência e solidariedade. Segundo as suas próprias palavras, “a paz é um direito humano e, por isso, só faz sentido vivermos se o mundo se reger por ele.”

O apelo à união entre os homens e à concertação do presente no mundo liberta-se nas vozes das crianças e dos jovens, como força de saudável contestação.

 

Ficha técnica

Letra por Nina 

Gravado e misturado por Nina 

Vozes: João Nina

4º ano A e 4º ano B da EB n.º1 de Condeixa-a-Nova

8º ano D da Escola EB 2,3 de Condeixa-a-Nova

Vídeo e realização por Paulo Rodrigues


Youtube: https://bit.ly/joaoninayoutube

 Site: www.joaonina.com

 Wordpress:https://bit.ly/jninawordpress

 Facebook:https://www.facebook.com/joao.nina.54/

 Instagram:https://www.instagram.com/joaoninaofficial/

Mensagens Populares

"Sexta-feira ou a Vida Selvagem", de Michel Tournier | online

Conhece a obra de Michel Tournier sobre a história de um náufrago? Editada em 1971, esta é uma narrativa que surge da adaptação para os mais jovens do livro "Sexta-feira ou os limbos do pacífico" (Vendredi ou les Limbes du Pacifique), do mesmo autor. Relata a história  de Robinson, um homem que, em meados do século XVIII, dirigindo-se ao continente americano para efetuar  trocas comercias entre o seu país e o Chile , sofreu um terrível naufrágio, ficando a viver numa ilha desabitada. Já no século XVIII se havia escrito sobre a história de Robinson Crusoe, num romance da autoria de Daniel Defoe, publicado em 1719, no Reino Unido. Na verdade,  foi originalmente expedido em forma de folhetim, por episódios, no jornal The Daily Post . "Robinson não poderá nunca voltar ao mundo que deixou. Então, palmo a palmo, edifica o seu pequeno reino. Tem uma casa, fortalezas para se defender e um criado, Sexta-Feira, que lhe é dedicado de alma e coração. Tem mesmo um cão, que envelhece

António Mota lê “Baloiço cá, baloiço lá”

António Mota, autor de literatura para crianças e jovens, partilhou connosco a leitura do seu poema “Baloiço cá, baloiço lá”, inserido na coletânea “Lá de Cima, Cá de Baixo”, onde podemos encontrar a vida de todos os dias. Uma formiga que vai calada e ligeirinha. Um baloiço que serve de mirante. As noites solitárias. Os bichos. Os sonhos. “Baloiço cá, baloiço lá” Baloiço cá, Baloiço lá Eu já vi O que ali está Escondido na folhagem Vi um castelo encantado É todo feito de vidro, mas já não tem telhado Baloiço cá, Baloiço lá Eu já vi O que ali está À porta desse castelo Está uma fada contente. Porque hoje de manhã Nasceu-lhe o primeiro dente Baloiço cá, Baloiço lá Eu já vi O que ali está Experimentem ouvir e ler, como se estivessem sentados(as) num baloiço...

Quinta- feira da ascensão, uma tradição recordada

A quinta-feira da Ascensão, também denominada “Dia da Espiga”, ocorre anualmente quarenta dias depois da Páscoa e é sempre a uma quinta-feira. É feriado municipal em várias cidades do país, tendo, até 1952, integrado o calendário dos feriado nacionais. Nesta data, os nossos avós davam um passeio pelos campos e que apanhavam a espiga, isto é, colhiam um conjunto de elementos do que dava os campos e com eles formavam um ramo com espigas de trigo/centeio/cevada, raminhos de oliveira, malmequeres, papoilas, aveia, margaridas ou outras flores campestres, uma ponta de videira e alecrim. Acreditava-se que guardar esse ramo atrás da porta de casa traria a fartura para todo o ano. Ao ramo, associava-se um pão, a guardar com o ramo de um ano para o outro, e este conservava-se… Dizia-se, nesta linha de pensamento miraculoso: "Se os passarinhos soubessem  Quando era a Ascenção Não comiam, nem bebiam Nem punham os pés no chão." Este costume tem origem em costumes pagãos, com a benção do