O Projeto “Minha escola, meu império – Alea
jacta est!” – Ideias com Mérito RBE – prossegue com o tema da escravatura em
Roma, nesta semana em que se celebram os Direitos Humanos. O “Dia dos Direitos Humanos” é assinalado
pela comunidade internacional a 10 de dezembro, para comemorar a data da
adoção, em 1948, da Declaração Universal dos Direitos Humanos, DUDH, por parte
da Assembleia das Nações Unidas., Paulo Sérgio Ferreira, professor auxiliar da
FLUC, na área de Estudos Clássicos, e membro do Centro de Estudos Clássicos e
Humanísticos é o nosso convidado para explanar este tema com os nossos alunos,
no dia 9 de dezembro, numa lógica de enriquecimento curricular para as turma
sdo 7º ano de escolaridade. Este especialista, tomando em consideração a influência
grega, tem sobretudo desenvolvido a sua atividade na área do Latim, língua,
literatura e cultura, e propõe-se fazer uma reflexão sobre a origem da
escravatura, sobre as fontes, a vida dura e os castigos dos escravos, sobre a
alforria e a integração dos libertos na sociedade romana, sobre o vocabulário
da escravatura que usamos sem saber que tem origem nessa realidade.
A quinta-feira da Ascensão, também denominada “Dia da Espiga”, ocorre anualmente quarenta dias depois da Páscoa e é sempre a uma quinta-feira. É feriado municipal em várias cidades do país, tendo, até 1952, integrado o calendário dos feriado nacionais. Nesta data, os nossos avós davam um passeio pelos campos e que apanhavam a espiga, isto é, colhiam um conjunto de elementos do que dava os campos e com eles formavam um ramo com espigas de trigo/centeio/cevada, raminhos de oliveira, malmequeres, papoilas, aveia, margaridas ou outras flores campestres, uma ponta de videira e alecrim. Acreditava-se que guardar esse ramo atrás da porta de casa traria a fartura para todo o ano. Ao ramo, associava-se um pão, a guardar com o ramo de um ano para o outro, e este conservava-se… Dizia-se, nesta linha de pensamento miraculoso: "Se os passarinhos soubessem Quando era a Ascenção Não comiam, nem bebiam Nem punham os pés no chão." Este costume tem origem em costumes pagãos, com a benção do