O Projeto “Minha escola, meu império – Alea
jacta est!” – Ideias com Mérito RBE – prossegue com o tema da escravatura em
Roma, nesta semana em que se celebram os Direitos Humanos. O “Dia dos Direitos Humanos” é assinalado
pela comunidade internacional a 10 de dezembro, para comemorar a data da
adoção, em 1948, da Declaração Universal dos Direitos Humanos, DUDH, por parte
da Assembleia das Nações Unidas., Paulo Sérgio Ferreira, professor auxiliar da
FLUC, na área de Estudos Clássicos, e membro do Centro de Estudos Clássicos e
Humanísticos é o nosso convidado para explanar este tema com os nossos alunos,
no dia 9 de dezembro, numa lógica de enriquecimento curricular para as turma
sdo 7º ano de escolaridade. Este especialista, tomando em consideração a influência
grega, tem sobretudo desenvolvido a sua atividade na área do Latim, língua,
literatura e cultura, e propõe-se fazer uma reflexão sobre a origem da
escravatura, sobre as fontes, a vida dura e os castigos dos escravos, sobre a
alforria e a integração dos libertos na sociedade romana, sobre o vocabulário
da escravatura que usamos sem saber que tem origem nessa realidade.
Conhece a obra de Michel Tournier sobre a história de um náufrago? Editada em 1971, esta é uma narrativa que surge da adaptação para os mais jovens do livro "Sexta-feira ou os limbos do pacífico" (Vendredi ou les Limbes du Pacifique), do mesmo autor. Relata a história de Robinson, um homem que, em meados do século XVIII, dirigindo-se ao continente americano para efetuar trocas comercias entre o seu país e o Chile , sofreu um terrível naufrágio, ficando a viver numa ilha desabitada. Já no século XVIII se havia escrito sobre a história de Robinson Crusoe, num romance da autoria de Daniel Defoe, publicado em 1719, no Reino Unido. Na verdade, foi originalmente expedido em forma de folhetim, por episódios, no jornal The Daily Post . "Robinson não poderá nunca voltar ao mundo que deixou. Então, palmo a palmo, edifica o seu pequeno reino. Tem uma casa, fortalezas para se defender e um criado, Sexta-Feira, que lhe é dedicado de alma e coração. Tem mesmo um cão, que envelhece