Avançar para o conteúdo principal

Janela de Helios ilumina a EB nº2


O átrio da biblioteca da EB nº2 de Condeixa-a-Nova foi renovado com uma janela planeada e elaborada pelos professores José Monteiro e António Galvão.

Num ano em que foi desenvolvido o Projeto "Minha escola, meu império - Alea jacta est!", integrado na iniciativa Ideias com Mérito da Rede de Bibliotecas Escolares e dedicado à descoberta da cultura romana, o voluntarismo de alunos e professores aproximou os espaços escolares das civilizações antigas. 

Helios, o deus do sol, provindo do legado grego, ilumina este local de acesso ao saber.







                Assista ao vídeo Work in Progress

 

Helios era filho do Titã Hiperion e de Teia, tendo como irmãs Eos (a Aurora) e Selene (a Lua).
Tinha dois palácios: o que se situava no Extremo-Oriente, de onde saía todas as manhãs depois de um galo o acordar e de a sua irmã Eos o anunciar, e o que estava no final da sua viagem diária, no Extremo-Ocidente. Neste último palácio situavam-se as ilhas dos Bem-Aventurados, onde passeavam os quatro cavalos que puxavam o seu carro. Fazia a viagem entre estes palácios todos os dias e à noite regressava ao palácio do Extremo-Oriente navegando pelo Oceano numa embarcação feita em ouro por 
Hefesto.
Helios era pai de 
Faetonte, Clímene e Prótia.
A ilha da 
Sicília, de que os Gigantes se tinham servido para atirar na sua revolta, foi dada por Zeus a Helios.

Ver + em Porto Editora – Hélio na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2023-07-03 11:35:29]. Disponível em 

Mensagens Populares

António Mota lê “Baloiço cá, baloiço lá”

António Mota, autor de literatura para crianças e jovens, partilhou connosco a leitura do seu poema “Baloiço cá, baloiço lá”, inserido na coletânea “Lá de Cima, Cá de Baixo”, onde podemos encontrar a vida de todos os dias. Uma formiga que vai calada e ligeirinha. Um baloiço que serve de mirante. As noites solitárias. Os bichos. Os sonhos. “Baloiço cá, baloiço lá” Baloiço cá, Baloiço lá Eu já vi O que ali está Escondido na folhagem Vi um castelo encantado É todo feito de vidro, mas já não tem telhado Baloiço cá, Baloiço lá Eu já vi O que ali está À porta desse castelo Está uma fada contente. Porque hoje de manhã Nasceu-lhe o primeiro dente Baloiço cá, Baloiço lá Eu já vi O que ali está Experimentem ouvir e ler, como se estivessem sentados(as) num baloiço...

Ciberescola da Língua Portuguesa - Leitura, Compreensão oral, Gramática, Escrita e Vocabulário.

A  Ciberescola da Língua Portuguesa   é uma plataforma de recursos interativos e cursos   online   de ensino do português e constitui um projeto único no universo de oferta editorial e institucional via   Web .  Os utilizadores (alunos e professores) podem aceder à plataforma gratuitamente, mediante um registo simples.  Em Português Língua Materna são visados sete níveis de escolaridade, do 5.º ao 12.º anos. Em Português Língua Não Materna estão contemplados os níveis A2 e B1. Numa e noutra vertente do ensino do português, as áreas tratadas são a Leitura, a Compreensão oral, a Gramática, a Escrita e o Vocabulário. Todos os exercícios são originais, produzidos especificamente por professores pós-graduados e investigadores em linguística.  Os professores poderão enviar aos seus alunos aulas de PLNM em suporte  pdf,   disponíveis em  http://www.cibercursoslp.com/ - Tutorial para registo no sítio online da Ciberescola e acesso aos exer...

"Sexta-feira ou a Vida Selvagem", de Michel Tournier | online

Conhece a obra de Michel Tournier sobre a história de um náufrago? Editada em 1971, esta é uma narrativa que surge da adaptação para os mais jovens do livro "Sexta-feira ou os limbos do pacífico" (Vendredi ou les Limbes du Pacifique), do mesmo autor. Relata a história  de Robinson, um homem que, em meados do século XVIII, dirigindo-se ao continente americano para efetuar  trocas comercias entre o seu país e o Chile , sofreu um terrível naufrágio, ficando a viver numa ilha desabitada. Já no século XVIII se havia escrito sobre a história de Robinson Crusoe, num romance da autoria de Daniel Defoe, publicado em 1719, no Reino Unido. Na verdade,  foi originalmente expedido em forma de folhetim, por episódios, no jornal The Daily Post . "Robinson não poderá nunca voltar ao mundo que deixou. Então, palmo a palmo, edifica o seu pequeno reino. Tem uma casa, fortalezas para se defender e um criado, Sexta-Feira, que lhe é dedicado de alma e coração. Tem mesmo um cão, que envelhece ...