O jornalista da SIC partilhou connosco a leitura de um poema de Alberto Caeiro
(heterónimo de Fernando Pessoa). “Meto-me para dentro, e fecho a janela” é um
convite à introspeção, uma fuga à realidade exterior, onde mora “um deus que
dorme”. O refúgio na poesia também pode ser uma forma de evasão.
Nestes
tempos de confinamento, somos convidados a sentir os dias de outra maneira, procurando refúgio na liberdade poética.
Afinal, poesia é sempre uma força de libertadora...
Afinal, poesia é sempre uma força de libertadora...