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"Risos e Rimas" - poemas bem dispostos para despentear as ideias

Nesta Semana da Leitura 2021, Paulo Condessa dinamizou uma sessão online com os alunos do 3º e 4º ano do Agrupamento de Condeixa. “Risos e Rimas - espetáculo de poesia para abraçar a alegria” trouxe uma abordagem alternativa ao texto poético. Entre perguntas e respostas, ouvimos poemas bem dispostos para despentear as ideias e ajudar a pensar melhor. Entre os versos lidos estiveram presentes:

Manuel Antonio Pina “Cabeça no ar”

Alexandre O’ Neill “A história da moral”

Adília Lopes “Clarisse Lispector”

Jorge Sousa Braga “Armário de especiarias e ervas aromáticas”

Violeta Figueiredo “Um crocodilo”

Violeta Figueiredo “Pupa”

Paulo Condessa “O Mantra da Gratidão”

Trava Línguas “Pardal pardo"



Foi uma conversa empática e divertida que demostrou claramente que a poesia não tem preço nas nossas vidas. Ela traz alegria, emoção, beleza, relaxamento. Ouvir poesia neste registo é sempre um prazer!

Puxe uma cadeira e sinta à sua maneira. Viaje em https://paulocondessa.pt/.

Mensagens Populares

"Sexta-feira ou a Vida Selvagem", de Michel Tournier | online

Conhece a obra de Michel Tournier sobre a história de um náufrago? Editada em 1971, esta é uma narrativa que surge da adaptação para os mais jovens do livro "Sexta-feira ou os limbos do pacífico" (Vendredi ou les Limbes du Pacifique), do mesmo autor. Relata a história  de Robinson, um homem que, em meados do século XVIII, dirigindo-se ao continente americano para efetuar  trocas comercias entre o seu país e o Chile , sofreu um terrível naufrágio, ficando a viver numa ilha desabitada. Já no século XVIII se havia escrito sobre a história de Robinson Crusoe, num romance da autoria de Daniel Defoe, publicado em 1719, no Reino Unido. Na verdade,  foi originalmente expedido em forma de folhetim, por episódios, no jornal The Daily Post . "Robinson não poderá nunca voltar ao mundo que deixou. Então, palmo a palmo, edifica o seu pequeno reino. Tem uma casa, fortalezas para se defender e um criado, Sexta-Feira, que lhe é dedicado de alma e coração. Tem mesmo um cão, que envelhece

António Mota lê “Baloiço cá, baloiço lá”

António Mota, autor de literatura para crianças e jovens, partilhou connosco a leitura do seu poema “Baloiço cá, baloiço lá”, inserido na coletânea “Lá de Cima, Cá de Baixo”, onde podemos encontrar a vida de todos os dias. Uma formiga que vai calada e ligeirinha. Um baloiço que serve de mirante. As noites solitárias. Os bichos. Os sonhos. “Baloiço cá, baloiço lá” Baloiço cá, Baloiço lá Eu já vi O que ali está Escondido na folhagem Vi um castelo encantado É todo feito de vidro, mas já não tem telhado Baloiço cá, Baloiço lá Eu já vi O que ali está À porta desse castelo Está uma fada contente. Porque hoje de manhã Nasceu-lhe o primeiro dente Baloiço cá, Baloiço lá Eu já vi O que ali está Experimentem ouvir e ler, como se estivessem sentados(as) num baloiço...

Ciberdúvidas - um site de apoio ao bom uso da Língua Portuguesa

«A língua é como um rio: sem margens, desaparece.» João Carreira Bom O "Ciberdúvidas da Língua Portuguesa" é o serviço online, gratuito e sem fins lucrativos para todos os que querem saber mais sobre a língua portuguesa – o idioma oficial de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste, disponível em https://ciberduvidas.iscte-iul.pt . É mais conhecido como um consultório linguístico que responde a todas as dúvidas sobre a língua portuguesa, desde a gramática e léxico até à ortografia, etimologia e história de palavras e expressões. Contudo, integrando um diversificado corpo de consultores das mais variadas áreas do conhecimento (portugueses, brasileiros e africanos de expressão oficial portuguesa), oferece conteúdos de esclarecimento, informação e debate sobre a língua portuguesa. Conheça mais sobre as valências deste site e as rubricas disponíveis para consulta dos utilizadores. Clique na imagem ou aceda pelo código