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X Concurso de Poesia da Rede de Bibliotecas de Condeixa

A Rede de Bibliotecas de Condeixa promoveu mais uma edição de um concurso de poesia, que pretende, acima de tudo, criar e consolidar hábitos de leitura e escrita e promover a poesia em língua portuguesa.

Subdividido em duas categorias, sujeitas a regulamentos distintos, de acordo com as faixas etárias a que se destinam (público adulto/crianças e jovens), este ano a atribuição dos prémios ficou marcada pelo aumento exponencial de participações na na faixa etária adulta (mais de 150).

Consulte aqui os prémios atribuídos aos alunos do Agrupamento de Escolas de Condeixa-a-Nova:

Resultados dos alunos do 1.º Ciclo | Concurso Poesia na Escola

1.º lugar: “Se eu fosse um pássaro”, de Bruna Simões (4° C, EB3) - ler poema

2.º lugar: “Sonho”, de Gonçalo Lopes (4°ano, EB1 Anobra) - ler poema

3.º lugar: “Poema das estações do ano”, de Bruna Simões (4° C, EB3) - ler poema

 

Resultados dos alunos do 3.º Ciclo | Concurso Poesia na Escola

2.º lugar: “Bela Musa”, de Anais Duro - ler poema

3.º lugar: “Um olhar pelas memórias”, de Diana canais - ler poema

 

Resultados dos alunos do Secundário | Concurso Poesia na Escola

1.º lugar: “Ato I”, de Laura Henriques - ler poema

2.º lugar: “Mar Negro”, de Beatriz Pinheiro - ler poema

3.º lugar: “Flores”, de Diana Pocinho - ler poema

 

Mais informações em http://bit.ly/poesiaRBC

Mensagens Populares

António Mota lê “Baloiço cá, baloiço lá”

António Mota, autor de literatura para crianças e jovens, partilhou connosco a leitura do seu poema “Baloiço cá, baloiço lá”, inserido na coletânea “Lá de Cima, Cá de Baixo”, onde podemos encontrar a vida de todos os dias. Uma formiga que vai calada e ligeirinha. Um baloiço que serve de mirante. As noites solitárias. Os bichos. Os sonhos. “Baloiço cá, baloiço lá” Baloiço cá, Baloiço lá Eu já vi O que ali está Escondido na folhagem Vi um castelo encantado É todo feito de vidro, mas já não tem telhado Baloiço cá, Baloiço lá Eu já vi O que ali está À porta desse castelo Está uma fada contente. Porque hoje de manhã Nasceu-lhe o primeiro dente Baloiço cá, Baloiço lá Eu já vi O que ali está Experimentem ouvir e ler, como se estivessem sentados(as) num baloiço...

Ciberescola da Língua Portuguesa - Leitura, Compreensão oral, Gramática, Escrita e Vocabulário.

A  Ciberescola da Língua Portuguesa   é uma plataforma de recursos interativos e cursos   online   de ensino do português e constitui um projeto único no universo de oferta editorial e institucional via   Web .  Os utilizadores (alunos e professores) podem aceder à plataforma gratuitamente, mediante um registo simples.  Em Português Língua Materna são visados sete níveis de escolaridade, do 5.º ao 12.º anos. Em Português Língua Não Materna estão contemplados os níveis A2 e B1. Numa e noutra vertente do ensino do português, as áreas tratadas são a Leitura, a Compreensão oral, a Gramática, a Escrita e o Vocabulário. Todos os exercícios são originais, produzidos especificamente por professores pós-graduados e investigadores em linguística.  Os professores poderão enviar aos seus alunos aulas de PLNM em suporte  pdf,   disponíveis em  http://www.cibercursoslp.com/ - Tutorial para registo no sítio online da Ciberescola e acesso aos exer...

"Sexta-feira ou a Vida Selvagem", de Michel Tournier | online

Conhece a obra de Michel Tournier sobre a história de um náufrago? Editada em 1971, esta é uma narrativa que surge da adaptação para os mais jovens do livro "Sexta-feira ou os limbos do pacífico" (Vendredi ou les Limbes du Pacifique), do mesmo autor. Relata a história  de Robinson, um homem que, em meados do século XVIII, dirigindo-se ao continente americano para efetuar  trocas comercias entre o seu país e o Chile , sofreu um terrível naufrágio, ficando a viver numa ilha desabitada. Já no século XVIII se havia escrito sobre a história de Robinson Crusoe, num romance da autoria de Daniel Defoe, publicado em 1719, no Reino Unido. Na verdade,  foi originalmente expedido em forma de folhetim, por episódios, no jornal The Daily Post . "Robinson não poderá nunca voltar ao mundo que deixou. Então, palmo a palmo, edifica o seu pequeno reino. Tem uma casa, fortalezas para se defender e um criado, Sexta-Feira, que lhe é dedicado de alma e coração. Tem mesmo um cão, que envelhece ...