Avançar para o conteúdo principal

Produtos E@D - A Horta do Gabriel

É hora de dar a conhecer os produtos pedagógicos realizados no nosso Agrupamento em contexto de E@D. Divulgamos o vídeo gravado pela família do Gabriel Rodrigues Maia, do 2ºB da EB nº1 de Condeixa-a-Nova, para visionamento numa aula síncrona.

Na sala de aula os alunos já realizavam diversas experiências, mas as circunstâncias mudaram e foi necessária a adaptação a novas realidades. Os desafios continuaram a ser lançados pela professora Maria de Deus Zeferino e foram bem aceites, com empenho, interesse e dedicação,  contando com o prestável apoio dos pais e das mães.

"No âmbito do Projeto “Conto Com Sophia” e a partir de conteúdos lecionados na disciplina de estudo do meio, em articulação com todas as outras áreas curriculares disciplinares, foi proposto no dia da abelha, no dia do ambiente, no dia da biodiversidade e no dia do clima a realização de experiências e de vídeos para serem apresentados à turma.
Foi nesse contexto que o Gabriel, apesar da sua timidez, aceitou um dos maiores desafios lançados pela professora: expor-se aos colegas, numa visita guiada à sua horta, mostrando o antes e o depois das suas culturas.
Este trabalho possibilitou a todos o visionamento da germinação e do crescimento das plantas, num cenário rural bem cuidado. Colegas, pais, mães e professora elogiaram o seu envolvimento nas tarefas e ficaram felizes, porque nem todos vivem na aldeia, onde é possível crescer no meio da Natureza."

Mensagens Populares

"Sexta-feira ou a Vida Selvagem", de Michel Tournier | online

Conhece a obra de Michel Tournier sobre a história de um náufrago? Editada em 1971, esta é uma narrativa que surge da adaptação para os mais jovens do livro "Sexta-feira ou os limbos do pacífico" (Vendredi ou les Limbes du Pacifique), do mesmo autor. Relata a história  de Robinson, um homem que, em meados do século XVIII, dirigindo-se ao continente americano para efetuar  trocas comercias entre o seu país e o Chile , sofreu um terrível naufrágio, ficando a viver numa ilha desabitada. Já no século XVIII se havia escrito sobre a história de Robinson Crusoe, num romance da autoria de Daniel Defoe, publicado em 1719, no Reino Unido. Na verdade,  foi originalmente expedido em forma de folhetim, por episódios, no jornal The Daily Post . "Robinson não poderá nunca voltar ao mundo que deixou. Então, palmo a palmo, edifica o seu pequeno reino. Tem uma casa, fortalezas para se defender e um criado, Sexta-Feira, que lhe é dedicado de alma e coração. Tem mesmo um cão, que envelhece

António Mota lê “Baloiço cá, baloiço lá”

António Mota, autor de literatura para crianças e jovens, partilhou connosco a leitura do seu poema “Baloiço cá, baloiço lá”, inserido na coletânea “Lá de Cima, Cá de Baixo”, onde podemos encontrar a vida de todos os dias. Uma formiga que vai calada e ligeirinha. Um baloiço que serve de mirante. As noites solitárias. Os bichos. Os sonhos. “Baloiço cá, baloiço lá” Baloiço cá, Baloiço lá Eu já vi O que ali está Escondido na folhagem Vi um castelo encantado É todo feito de vidro, mas já não tem telhado Baloiço cá, Baloiço lá Eu já vi O que ali está À porta desse castelo Está uma fada contente. Porque hoje de manhã Nasceu-lhe o primeiro dente Baloiço cá, Baloiço lá Eu já vi O que ali está Experimentem ouvir e ler, como se estivessem sentados(as) num baloiço...

Quinta- feira da ascensão, uma tradição recordada

A quinta-feira da Ascensão, também denominada “Dia da Espiga”, ocorre anualmente quarenta dias depois da Páscoa e é sempre a uma quinta-feira. É feriado municipal em várias cidades do país, tendo, até 1952, integrado o calendário dos feriado nacionais. Nesta data, os nossos avós davam um passeio pelos campos e que apanhavam a espiga, isto é, colhiam um conjunto de elementos do que dava os campos e com eles formavam um ramo com espigas de trigo/centeio/cevada, raminhos de oliveira, malmequeres, papoilas, aveia, margaridas ou outras flores campestres, uma ponta de videira e alecrim. Acreditava-se que guardar esse ramo atrás da porta de casa traria a fartura para todo o ano. Ao ramo, associava-se um pão, a guardar com o ramo de um ano para o outro, e este conservava-se… Dizia-se, nesta linha de pensamento miraculoso: "Se os passarinhos soubessem  Quando era a Ascenção Não comiam, nem bebiam Nem punham os pés no chão." Este costume tem origem em costumes pagãos, com a benção do