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"Alerta Premika! Risco Online Detetado!" - uma coleção sobre os riscos da internet

A Internet surgiu no final da década de 1960, com o nome de Arpert, nos Estados Unidos. O objetivo era criar um canal de comunicação específico para interligar laboratórios de pesquisa e as bases militares do país. No início dos anos 80, a Arpert entrou no meio académico e, após alguns anos, já na década de 1990, inicia-se o sistema World Wide Web – o famoso WWW que conhecemos. O século XXI ofereceu-nos “um admirável mundo novo” e inaugurou a apelidada “sociedade da informação”.

Esta novidade gerou uma grande mudança no nosso quotidiano. Nos nossos dias, verificamos profundas transformações na forma como comunicamos, como procuramos e recebemos a informação, como pesquisamos e compramos bens e serviços, como estudamos e como nos relacionamos com a vida e com o mundo. 
As mudanças operadas representam novos desafios à área da Educação, não só pelo uso, cada vez mais intensificado, das tecnologias nas intervenções pedagógicas (presencialmente ou a distância), mas também pelas questões éticas, autorais e os contextos de risco que se acentuam, à medida que os tempos avançam. A segurança no uso na internet é uma preocupação crescente, em particular no trabalho a desenvolver com os mais jovens. 
A 17 de maio celebra-se o Dia Mundial da Internet, procurando-se uma reflexão sobre as potencialidades e desafios das novas tecnologias na vida dos cidadãos. Esta data, estabelecida pela Organização das Nações Unidas (ONU) em janeiro de 2006, é também conhecida como Dia Mundial das Telecomunicações e da Sociedade de Informação. 

Cláudia Manata, uma das autoras da coleção "Alerta Premika! Risco Online Detetado", vem falar da Premika aos alunos do nosso Agrupamento. Esta personagem é um ser meio-robô/meio-humano que quer ajudar as crianças a ser mais hábeis e previdentes no uso da internet. 

Trata-se de um projeto do Instituto de Apoio à Criança (IAC) que pretende agir a favor da prevenção do cyberbullyng. Cláudia Manata e Raquel Palermo, com colaboração da investigadora Teresa Sofia Castro, criaram uma estratégia que envolve a leitura e o jogo.


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"Sexta-feira ou a Vida Selvagem", de Michel Tournier | online

Conhece a obra de Michel Tournier sobre a história de um náufrago? Editada em 1971, esta é uma narrativa que surge da adaptação para os mais jovens do livro "Sexta-feira ou os limbos do pacífico" (Vendredi ou les Limbes du Pacifique), do mesmo autor. Relata a história  de Robinson, um homem que, em meados do século XVIII, dirigindo-se ao continente americano para efetuar  trocas comercias entre o seu país e o Chile , sofreu um terrível naufrágio, ficando a viver numa ilha desabitada. Já no século XVIII se havia escrito sobre a história de Robinson Crusoe, num romance da autoria de Daniel Defoe, publicado em 1719, no Reino Unido. Na verdade,  foi originalmente expedido em forma de folhetim, por episódios, no jornal The Daily Post . "Robinson não poderá nunca voltar ao mundo que deixou. Então, palmo a palmo, edifica o seu pequeno reino. Tem uma casa, fortalezas para se defender e um criado, Sexta-Feira, que lhe é dedicado de alma e coração. Tem mesmo um cão, que envelhece

António Mota lê “Baloiço cá, baloiço lá”

António Mota, autor de literatura para crianças e jovens, partilhou connosco a leitura do seu poema “Baloiço cá, baloiço lá”, inserido na coletânea “Lá de Cima, Cá de Baixo”, onde podemos encontrar a vida de todos os dias. Uma formiga que vai calada e ligeirinha. Um baloiço que serve de mirante. As noites solitárias. Os bichos. Os sonhos. “Baloiço cá, baloiço lá” Baloiço cá, Baloiço lá Eu já vi O que ali está Escondido na folhagem Vi um castelo encantado É todo feito de vidro, mas já não tem telhado Baloiço cá, Baloiço lá Eu já vi O que ali está À porta desse castelo Está uma fada contente. Porque hoje de manhã Nasceu-lhe o primeiro dente Baloiço cá, Baloiço lá Eu já vi O que ali está Experimentem ouvir e ler, como se estivessem sentados(as) num baloiço...

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