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Revistas ASTÉRIX - Irredutíveis em eBook



      Revista Irredutíveis n.º 1 - eBook

      HACHETTE / RENÉ, ÉDITIONS ALBERT

ASTÉRIX - A aldeia dos Irredutíveis também está em isolamento: saiba tudo nesta revista gratuita! Para ajudar as famílias a manterem as crianças ativas durante este período de confinamento, eis uma revista gratuita do Astérix, repleta de jogos, atividades e BD's. 
Na aldeia de Astérix como em todo o lado, a palavra de ordem é clara: fique em casa para vencer o vírus e proteger os mais vulneráveis! Mas isso não impede que os nossos gauleses preferidos, decididamente irredutíveis à morosidade, se divirtam e divirtam os seus leitores! Neste nº 1, especialmente dedicado às inúmeras viagens dos Irredutíveis por todo o Mundo Conhecido, não perca também o tributo ao genial co-criador de Astérix, Albert Uderzo, que faleceu no passado dia 24 - uma circunstância que a equipe editorial resume nesta frase icónica: "O céu caiu-nos em cima da cabeça!"


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Mensagens Populares

"Sexta-feira ou a Vida Selvagem", de Michel Tournier | online

Conhece a obra de Michel Tournier sobre a história de um náufrago? Editada em 1971, esta é uma narrativa que surge da adaptação para os mais jovens do livro "Sexta-feira ou os limbos do pacífico" (Vendredi ou les Limbes du Pacifique), do mesmo autor. Relata a história  de Robinson, um homem que, em meados do século XVIII, dirigindo-se ao continente americano para efetuar  trocas comercias entre o seu país e o Chile , sofreu um terrível naufrágio, ficando a viver numa ilha desabitada. Já no século XVIII se havia escrito sobre a história de Robinson Crusoe, num romance da autoria de Daniel Defoe, publicado em 1719, no Reino Unido. Na verdade,  foi originalmente expedido em forma de folhetim, por episódios, no jornal The Daily Post . "Robinson não poderá nunca voltar ao mundo que deixou. Então, palmo a palmo, edifica o seu pequeno reino. Tem uma casa, fortalezas para se defender e um criado, Sexta-Feira, que lhe é dedicado de alma e coração. Tem mesmo um cão, que envelhece ...

António Mota lê “Baloiço cá, baloiço lá”

António Mota, autor de literatura para crianças e jovens, partilhou connosco a leitura do seu poema “Baloiço cá, baloiço lá”, inserido na coletânea “Lá de Cima, Cá de Baixo”, onde podemos encontrar a vida de todos os dias. Uma formiga que vai calada e ligeirinha. Um baloiço que serve de mirante. As noites solitárias. Os bichos. Os sonhos. “Baloiço cá, baloiço lá” Baloiço cá, Baloiço lá Eu já vi O que ali está Escondido na folhagem Vi um castelo encantado É todo feito de vidro, mas já não tem telhado Baloiço cá, Baloiço lá Eu já vi O que ali está À porta desse castelo Está uma fada contente. Porque hoje de manhã Nasceu-lhe o primeiro dente Baloiço cá, Baloiço lá Eu já vi O que ali está Experimentem ouvir e ler, como se estivessem sentados(as) num baloiço...

"O Principezinho" - uma leitura intemporal

A Doutora Teresa Pessoa, docente da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra, partilha com os nossos professores e alunos a leitura da obra “O Principezinho”, da autoria de Antoine Saint-Exupéry, um escritor, ilustrador e piloto francês que fez desta criação o seu mais nobre legado. A história releva a importância das coisas simples da vida. O principezinho só encontra desilusão nos outros asteróides e na Terra. Regressa então ao seu planeta, o mais pequeno, mas onde se sentia verdadeiramente feliz. É uma parábola que pode ter múltiplas leituras, em diferentes fases do percurso do percurso de vida de quem a lê, convidando sempre a um regresso. Em cada leitura, apresentam-se-nos outros sentidos, outras vias de exploração de significados, valorizando, em síntese, os aspetos mais simples e afetuosos da vida.